“Voltamos mais independentes e organizadas” – esse é o relato de três alunas do Ensino Médio da IENH – Unidade Fundação Evangélica que participaram do Intercâmbio para dois “lugares incríveis”, segundo elas, a Nova Zelândia e Austrália.
A Isabella Neves Pessin, a Isabela Gehlen Eckhard e a Taís de Zanetti de Souza integraram o grupo de sete estudantes da Instituição que estiveram fora do Brasil entre janeiro e fevereiro. As alunas com nível avançado em Inglês saíram em busca da qualificação dos conhecimentos do segundo idioma. Conversamos com elas para entender como foi essa experiência! Confira alguns momentos do bate-papo.
- Como foi participar do Intercâmbio para a Nova Zelândia e para a Austrália?
Foi uma experiência diferente dos outros Intercâmbios que participamos. Tivemos muito mais interação com outras escolas.
- Quais os lugares mais gostaram de conhecer?
Isabela Gehlen e Taís – Tauranga, onde andamos de caiaque e Rotorua.
Isabela Pessin – Os parques da Austrália com diversos animais.
- Como foram as aulas de Inglês no New Zealand Language Centres (NZLC)?
As aulas foram ótimas, realmente aprendemos. Os professores explicavam bem e as atividades eram muito interativas! Com certeza voltamos melhores no Inglês.
- O que mais chamou a atenção de vocês?
A diversidade de origens dos alunos que frequentavam as aulas na nossa escola. Estudamos com diversos intercambistas de outros países que também estavam na Nova Zelândia para aprender Inglês. Ficamos amigas de meninas da Coréia do Sul, falamos com elas até hoje.
O respeito das pessoas com a natureza e educação dos nativos, diferente do Brasil.
A história dos Maoris, um povo nativo da Nova Zelândia, que aprendemos na visita ao Centro Cultural. Danças e tatuagens muito diferentes e curiosas.
- Como foi o relacionamento quanto ao grupo da IENH?
Nos relacionamos muito bem. Nosso grupo era bem unido, fazíamos a atividades sempre juntos. Com a convivência diária construímos laços de amizades com o pessoal.
- O que mudou em vocês após o período de Intercâmbio?
A mudança foi bem positiva. Voltamos muito mais independentes e organizadas. Essa mudança também foi algo obrigatório para nós, pois tínhamos que nos planejar para manter o alojamento organizado, fazer compras no mercado e lavar as nossas próprias roupas, o que fez com que nos tornássemos mais conscientes quanto à essas questões de rotina.
Isabela, Taís e Isabella |