Mindfulness e Cultura de Paz: as ações desenvolvidas com alunos da IENH para a solução de conflitos

Compreender os sentimentos e fortalecer a boa convivência são objetivos dos projetos
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Mindfulness e Cultura de Paz: as ações desenvolvidas com alunos da IENH para a solução de conflitos

Diversas iniciativas da IENH – Unidades Pindorama e Oswaldo Cruz visam a melhora nas relações interpessoais e o suporte emocional. Por meio de projetos como prática de Mindfulness e Cultura de Paz, os estudantes aprendem a entender os sentimentos e fortalecem a boa convivência.

Integrando a rotina dos alunos, os momentos de prática de Mindfulness visam o desenvolvimento da atenção plena, proporcionando conexão com a mente e as emoções. Tal ação auxilia na conquista da capacidade de agir em situações em que é necessário compreender sobre as emoções rapidamente. Esses ensinamentos ultrapassam o pátio da escola e são levados para o dia a dia dos participantes. Laura Pandolfo, do 3° ano do Ensino Fundamental, resolve conflitos de casa com base nos aprendizados. “Quando meu pai ou minha mãe estão nervosos ou tristes, falo para eles respirarem quatros vezes, porque isso ajuda, e eu aprendi isso na escola”, diz a aluna.

A Psicóloga Educacional da Unidade Pindorama – Aline Saile explica que “essas práticas fazem parte da rotina dos alunos e são realizadas de forma conectada com os projetos de estudo das turmas”. Os professores também são preparados para a aplicação da metodologia, por meio de capacitações que “buscam auxiliar o desenvolvimento de novas ferramentas, o que reflete na ampliação do suporte aos alunos e, consequentemente, no aprimoramento da qualidade do ensino”.

Nos encontros do grupo Cultura de Paz, os integrantes são “instigados a organizar momentos de sensibilização e reflexão sobre temas que perpassam a convivência dos alunos, como prevenção ao bullying, relações interpessoais e habilidades socioemocionais”, diz a Psicóloga Educacional da Unidade Oswaldo Cruz– Vanessa Marikelly Vauchinski. Dessa forma, o projeto fortalece a boa convivência, trabalhando a liderança e protagonismo dos alunos. “Cada vez mais a escola precisa acolher as diferenças, trabalhar as emoções, propiciar a vivência de habilidades para lidar com as adversidades das relações e da vida”, explica Vanessa.